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 Isso que são chamados de BlackHat Hacker mal intencionados

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Canalha

Canalha


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MensagemAssunto: Isso que são chamados de BlackHat Hacker mal intencionados   Isso que são chamados de BlackHat Hacker mal intencionados I_icon_minitimeTer 15 maio 2012 - 22:34

Isso que são chamados de BlackHat Hacker mal intencionados Adrian+Lamo
1. O renegadoAdrian
Lamo, 29 anos, se tornou o mais famoso “hacker do chapéu cinza” da
década passada. Em 2003, invadiu o sistema do jornal The New York Times
apenas para incluir a si mesmo na lista de colaboradores.

O
jornal não achou graça na brincadeira e denunciou Lamo ao FBI. Em 2004,
ele se declarou culpado da invasão e de também ter acessado os sistemas
do Yahoo, Microsoft e WorldCom, recebendo sentença de seis meses de
prisão domiciliar na casa dos pais e mais dois anos de liberdade
vigiada.

Seis anos depois, ele se tornou, em junho, um renegado
na comunidade hacker. No último dia 8 veio à público que Lamo denunciou
ao FBI o soldado Bradley Manning, 22 anos, analista de inteligência do
exército americano, como o responsável pelo vazamento de informações
confidenciais sobre a Guerra do Iraque, inclusive do polêmico vídeo,
divulgado em abril, em que um helicóptero Apache dispara contra civis.

Manning,
que aparentemente agiu contra a guerra, procurou Lamo após a
publicação, em abril, pela revista Wired, de que o ex-hacker é portador
da Síndrome de Asperger, uma forma de autismo, em busca de apoio.
Considerava os dois “almas irmãs”, mas Lamo não pensou assim, alegando
que com a denúncia salvaria vidas de militares americanos em combate.

Caiu,
a partir de então, em desgraça com os ex-fãs. O site sueco Wikileaks,
que publica informação confidencial de governos e empresas e pôs na
internet o vídeo do ataque de helicóptero, chamou-o de "notório ladrão
de informação e manipulador".

Lamo, hoje um consultor de
segurança de empresas, também vive a situação inusitada de ser
cumprimentado, graças a seu “patriotismo”, por pessoas que antes o
criticavam pela vida de hacker.

Isso que são chamados de BlackHat Hacker mal intencionados Albert+Gonzalez
2. O milionárioAlbert
Gonzalez, 29 anos, teve uma vida de riqueza graças às habilidades de
hacker. Sua casa em um condomínio de Miami, na Flórida, foi comprada por
US$ 1,65 milhão. Tinha carros de luxo e mulheres. Dava festas, estava
sempre em bebedeiras.

Com a ajuda de um programa criado por um
amigo, ele invadiu os sistemas de lojas como 7-Eleven. Se apoderou de
algo como 130 milhões de números de cartões de crédito e dados dos
clientes. Os roubos ocorreram entre 2005 e 2007. Os dados eram vendidos
na internet. Com os cartões, Gonzalez fazia compras fraudulentas,
vendendo os produtos também na web. O esquema é considerado a maior
fraude da história.

Ao mesmo tempo era informante do Serviço Secreto dos Estados Unidos. Seu trabalho era justamente combater hackers.

Finalmente
descoberto e preso, recebeu sentença este ano. No dia 25 de março,
Gonzalez foi condenado a 20 anos de prisão, pena reduzida em cinco anos
diante das alegações do hacker de que é viciado em computadores desde a
infância, além de ter abusado do álcool e das drogas por vários anos e
ter sintomas da Síndrome de Asperger, uma forma de autismo. A pena,
contudo, poderá ser aumentada, já que ele enfrenta acusações em mais
dois processos.

Uma curiosidade: os US$ 75 mil que Gonzalez
recebeu do Serviço Secreto americano por seus serviços são o mesmo valor
que gastou apenas em uma festa de aniversário nos “bons” tempos.

Albert Gonzalez trabalhou como informante do Serviço Secreto dos EUA, ironicamente, ajudando a combater hackers.

Isso que são chamados de BlackHat Hacker mal intencionados Fran%C3%A7ois+Cousteix
3. O francês do TwitterFrançois
Cousteix, um francês de 23 anos, não pensou pequeno para se tornar
célebre. Ele hackeou nada menos do que o homem mais poderoso do mundo: o
presidente dos Estados Unidos, Barack Obama. Na última quinta-feira, o
Tribunal de Clemont-Ferrand, na França, condenou-o a cinco meses de
liberdade vigiada por ter invadido a conta de Obama no serviço de
microblogs Twitter, em 2009.

"Eu não sou um hacker, ou ao menos
sou um hacker amável", alegou durante a prisão, argumento que não
convenceu as autoridades francesas.

Conhecido como Hacker Croll,
François conseguiu uma senha de administrador do Twitter graças a um
programa que faz um ataque de força bruta, testando várias senhas de
login até uma ser aceita. Assim, conseguiu acesso à conta de Obama, da
estrela pop Britney Spears e de serviços como Fox News e Facebook.
Informações confidenciais do Twitter, como a estratégia diante da
concorrência com o Facebook, foram publicadas em um site de hackers.

A
ação de François, confirmada por um dos fundadores do Twitter, Biz
Stone, atraiu a atenção do FBI que colaborou com a polícia francesa para
sua descoberta e captura, em março.

O jovem, que tem diploma de
formação profissional em Eletrônica, se defendeu no julgamento alegando
que não destruiu nenhuma informação e que o delito foi uma "ação
preventiva para alertar os internautas" sobre a escolha de suas senhas
de acesso. Não convenceu o tribunal, que aplicou uma sentença mais
rigorosa do que a pedida pelo Ministério Fiscal, de apenas dois meses.

Novato, Hacker Croll conseguiu acesso à conta no Twitter de Barack Obama, Britney Spears e serviços como Fox News.

Isso que são chamados de BlackHat Hacker mal intencionados Andrew+Auernheimer
4. O trapalhãoPode
alguém ser inteligente o bastante para ser o primeiro a desbloquear um
iPad, recém-lançado, se apoderar dos e-mails e informações pessoais de
cem mil usuários, entre eles alguns ilustres, como o prefeito de Nova
York, Michael Bloomberg, e ainda assim acabar preso por uma mancada
completamente idiota? Não? Conheça a história de Andrew Auernheimer.

Em
março, Auernheimer, 24 anos, conhecido na comunidade hacker pelos
apelidos de "Escher" e "Weev", foi preso após dar um nome falso a
policiais em uma ocorrência de estacionamento proibido. Enquanto o caso
era investigado, Goatse Security, o grupo de hackers do qual faz parte,
repassou a um site as informações obtidas no desbloqueio do iPad,
arranhando um pouco a imagem da Apple e da operadora de telecomunicações
AT&T no que diz respeito à segurança.

O caso levou o FBI a
dar uma busca na residência dele, encontrando cocaína, ecstasy, LSD e
vários medicamentos proibidos. Resultado: Auernheimer acabou preso por
posse de drogas e agora se encontra em um centro de detenção do
Arkansas, deixando uma lição para outros hackers: se for irritar a Apple
e o governo americano ao mesmo tempo, é bom tomar cuidado com o que
guarda em casa.

Andrew Auernheimer foi preso por posse de
drogas, após ter acesso a dados de cem mil usuários incluindo o prefeito
de Nova York.

Isso que são chamados de BlackHat Hacker mal intencionados R%C3%BAssia
5. O pornôA
Rússia é conhecida atualmente pela ousadia e sofisticação de hackers
que não agem propriamente em nome do bem. A máfia e outras organizações
utilizam-nos largamente em ações criminosas como o ataque que, partindo
de Moscou, roubou US$ 140 mil da bolsa eletrônica Nasdaq, nos Estados
Unidos. Mas também há os brincalhões.

É o caso de um desempregado
de 41 anos, cujo nome nunca veio à público, é mantido em sigilo pela
polícia - que em janeiro usou seus conhecimentos para uma brincadeira
ousada: exibir um filme pornô em vez de anúncios em um telão
publicitário no centro da capital russa.

De um computador na
cidade de Novorossiysk, no Mar Negro, ele invadiu o sistema do telão,
mudando o vídeo a ser exibido. Por 20 minutos as cenas de sexo foram
exibidas, provocando um grande engarrafamento no trânsito em Moscou, já
que motoristas paravam os carros para ver ou filmar as cenas.

Preso
semanas depois, o hacker confessou a brincadeira, dizendo que queria
“entreter pessoas”. As autoridades podem ter achado alguma graça, mas,
segundo a lei, ele poderá ser condenado a até dois anos de prisão. O
incidente provocou discussões sobre a exibição de publicidade em telões
de Moscou. Diante da possibilidade de casos semelhantes, a cidade estuda
até banir este tipo de publicidade.

Na Rússia, conhecida pela
ousadia de seus hackers, alguém exibiu filmes pornôs no lugar dos
anúncios em um telão no centro da capital Moscou.

Isso que são chamados de BlackHat Hacker mal intencionados Kevin+Mitnick
6. O íconeNa
“mitologia” hacker, dificilmente um nome poderá superar o de Kevin
Mitnick, 46 anos. Através dos anos 80, até 1995, ele invadiu sistemas
telefônicos e de empresas, ludibriou o FBI e a partir de certo ponto foi
um criminoso procurado e protagonista da maior espetacular caçada
cibernética já vista. Mesmo 15 anos após sua prisão e dez anos depois de
ter sido libertado o hoje consultor e autor de livros sobre segurança
de sistemas ainda é considerado o maior hacker de todos os tempos.

A
fama de Mitnick se deve à sua ousadia. Descoberto algumas vezes, não
hesitou em continuar suas atividades. Chegou até mesmo a viajar a Israel
com um nome falso e viveu na clandestinidade até ser descoberto por
outro hacker. Seu confronto com Tsutomu Shimomura, um respeitado
especialista do Centro Nacional de Supercomputação em San Diego, é uma
verdadeira caçada de gato e rato.

Mitnick acabou descoberto
(veja o perfil número 7 para saber como foi) e preso em fevereiro de
1995. Condenado, passou cinco anos na prisão e mesmo libertado, no ano
2000, ainda teve que ficar mais três anos longe de computadores. A
partir de 2003, longe das atividades criminosas, passou a trabalhar
contra hackers, tornando sistemas inexpugnáveis.

Em janeiro deste
ano, no mesmo mês em que completou dez anos longe da prisão, ele esteve
em São Paulo e, participando da Campus Party, criticou o atual mundo
hacker:
"Hackers, na minha época, eram apenas indivíduos interessados em roubar o fruto proibido. Hoje é tudo sobre dinheiro”.

"Hoje é tudo sobre dinheiro", disse Kevin Mitnick, um ícone hacker, quando esteve no Brasil, no início do ano.

Isso que são chamados de BlackHat Hacker mal intencionados Tsutomu+Shimomura
7. O samuraiO
japonês Tsutomu Shimomura, 45 anos, cientista da computação e
especialista em segurança de sistemas radicado nos Estados Unidos,
estava viajando no dia de Natal de 1994 quando seu computador pessoal,
conectado ao Centro Nacional de Supercomputação dos Estados Unidos, foi
invadido por Kevin Mitnick. O “convite”, feito por Mitnick, marca a
maior caçada ocorrida entre dois hackers.

Shimomura, com a
reputação abalada pela ousadia do hacker, aceitou o desafio, montando
armadilhas para Mitnick em colaboração com o FBI. Primeiro colocou a
gravação de seu telefonema na internet, provocando-o. Mitnick ligou
novamente para repreendê-lo.

O telefone já era monitorado 24
horas por dia pelo FBI na terceira mensagem do hacker renegado. O FBI
rastreou um sinal suspeito em um prédio na cidade de Raleigh, na
Carolina do Norte, onde Mitnick foi preso. Diz a lenda que quando se
viram frente a frente se cumprimentaram silenciosamente.

Depois
da prisão, Shimoura escreveu um livro, Takedown, lançado em 1997, sobre a
caçada. Ainda trabalha com segurança de sistemas.

Tsutomu
Shimomura, cientista da computação, ajudou o FBI a procurar e capturar
Kevin Mitnick e escreveu um livro sobre a caçada.

Isso que são chamados de BlackHat Hacker mal intencionados Robert+Tapan+Morris
8. O pioneiroMal
havia sido criada uma lei contra cibercrimes quando Robert Tapan Morris
criou o primeiro vírus do tipo worm - que faz cópias de si mesmo
automaticamente, passando de um computador para o outro - a se espalhar
na internet.

Então estudante da Universidade de Cornell, filho
do ex-cientista da Agência de Segurança Nacional dos Estados Unidos
Robert Morris, ele alegadamente pretendia ver qual era o verdadeiro
tamanho da web de então.

O worm, todavia, se reproduziu
descontroladamente afetando o funcionamento de seis mil computadores,
equivalentes a 10% da internet na época, até inutilizá-los
completamente. Os prejuízos em cada sistema afetado variou entre US$ 20
mil e US$ 500 mil e mostrou o perigo que viriam a ser os vírus na web.

A
suposta curiosidade, apenas, de Morris não impediu que fosse a primeira
pessoa a ser processada com base na lei de Abuso e Fraude de
Computadores dos Estados Unidos. Acabou condenado a três anos de prisão
em 1990, mas não cumpriu pena. Em vez disso, pagou multa de US$ 10 mil e
prestou 400 horas de serviços comunitários.

Após os problemas com a Justiça, ele passou a se dedicar à vida acadêmica.

Atualmente,
aos 44 anos, é professor no Massachusetts Institute of Technology
(MIT), a mesma instituição de onde disseminou o worm, consultor de
empresas de tecnologia e um dos criadores da linguagem de programação
Arc.

Robert Tapan Morris pagou multa de US$ 10 mil e prestou 400
horas de serviço comunitário após criar o primeiro vírus do tipo worm
na internet .

Isso que são chamados de BlackHat Hacker mal intencionados Kevin+Poulsen
9. O jornalistaQuem
conhece o jornalista Kevin Poulsen, 44 anos, hoje editor da revista
Wired , talvez não se dê conta de que está diante de um dos maiores
hackers de todos os tempos. Ele completa o trio - os outros dois são
Kevin Mitnick e Adrian Lamo - dos mais conhecidos invasores de sistemas.

Entre
outros feitos, reativava números das Páginas Amarelas norte-americanas,
mas seu “trabalho” mais reconhecido foi, em 1990, controlar as linhas
telefônicas de uma rádio da cidade de Los Angeles e, assim, garantir que
seria a 102ª pessoa a ligar e ganhar um Porsche. A fraude foi
descoberta e, com o FBI no encalço, “Watchman”, como era conhecido, se
tornou um criminoso procurado. Na época, a rede de TV NBC mostrou em um
programa sobre crimes não-solucionados, sofrendo um pane nas mesas
telefônicas abertas para telefonemas a respeito de pistas. Quem estava
por trás da falha? Poulsen.

Em 1991, o hacker finalmente foi
preso e condenado, três anos depois, a 51 meses de prisão e indenização
de US$ 56 mil por fraudes em computadores, lavagem de dinheiro e
obstrução de justiça. Libertado, reinventou-se como jornalista, criando
um site, Security Focus News, respeitado na cobertura de tecnologia.
Desde 2005 é editor da Wired.

Em outubro de 2006, Poulsen montou
uma operação contra pedófilos no MySpace, usando páginas para rastrear
quem estava em busca de crianças, levando à prisão um deles, Andrew
Lubrano.

A habilidade com linhas telefônicas fez com que Kevn
Poulsen fosse o ganhador de um Porsche num concurso. Hoje é editor da
prestigiada revista Wired.

Isso que são chamados de BlackHat Hacker mal intencionados Gary+McKinnon
10. O ufologista
quem acredite em discos voadores. Há quem discuta se os governos
escondem informações sobre objetos voadores não identificados. O escocês
Gary McKinnon, 44 anos, achou que discutir não bastava e, supostamente
para saber se OVNIs existem ou não, perpetrou o maior ataque já ocorrido
contra computadores militares dos Estados Unidos.

Em 2002, o
Pentágono admitiu que McKinnon invadiu e danificou 53 computadores do
comando das Forças Armadas, do Exército, Força Aérea e Nasa, tendo
acesso a informações secretas, tornando inoperante o distrito militar de
Washington e causando prejuízos de cerca de US$ 1 milhão. As fotos de
supostos OVNIs que obteve foram colocadas na internet anos depois.

Conhecido
como “Solo” no mundo hacker, McKinnon, além de não conseguir provar a
existência dos discos voadores, acabou indiciado em sete crimes nos
Estados Unidos e preso na Grã-Bretanha. Um processo de extradição se
arrasta desde 2003. McKinnon nunca negou as acusações de invasão,
garantindo apenas que sua intenção não era a espionagem, como alegou o
Pentágono. Em 2009, a Corte Suprema da Inglaterra decidiu pela
extradição. Se for levado para os Estados Unidos, poderá ser condenado a
até 70 anos de prisão.

Atualmente o hacker ainda tenta
permanecer na Grã-Bretanha usando como argumento ser portador de autismo
e depressão, constatados por uma junta médica. Sua mãe, Janis Sharp,
move uma campanha pela permanência do filho. Músicos como Peter Gabriel,
Sting, Bob Geldof e o grupo Marillion participaram, em 2008, de um
concerto em apoio à campanha.

Gary McKinnon, segundo o
Pentágono, invadiu e danificou 53 computadores do comando das Forças
Armadas, causando prejuízos em torno de US$ 1 milhão.
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MensagemAssunto: Re: Isso que são chamados de BlackHat Hacker mal intencionados   Isso que são chamados de BlackHat Hacker mal intencionados I_icon_minitimeQua 16 maio 2012 - 11:53

Canalha é cultura
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MensagemAssunto: Re: Isso que são chamados de BlackHat Hacker mal intencionados   Isso que são chamados de BlackHat Hacker mal intencionados I_icon_minitimeQua 16 maio 2012 - 12:10

Huashuashuas ! Embarassed
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MensagemAssunto: Re: Isso que são chamados de BlackHat Hacker mal intencionados   Isso que são chamados de BlackHat Hacker mal intencionados I_icon_minitimeQua 16 maio 2012 - 12:24

que massa...boa tem que roubar dos politicos.
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